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Um ano de decisões e de vestibular para a universidade.

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“Na época, não via boas perspectivas profissionais para os enxadristas, e o único caso de sucesso que se conhecia era o do Mequinho, que estava num nível dos melhores jogadores do mundo, conseguindo portanto apoio do Governo Federal; decidi então que não seria profissional de xadrez.”

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Fui professor de xadrez na Academia do Mequinho, na Faculdade Estácio de Sá.

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Em julho, na cidade de Maceió/AL, durante os Jogos Universitários Brasileiros (JUB’s), sagrei-me Campeão Brasileiro Universitário, conquistando duas medalhas de ouro, a de campeão e a de melhor índice técnico da competição.

Minha vitória sobre o jogador paulista, Antônio França, ficou famosa, pois durou três dias, em 12 horas e 47 minutos, em 115 lances, e foi decisiva para o Rio de Janeiro conquistar os JUB’s pela primeira vez! A partida está disponível na seção de Partidas Favoritas, e dediquei esta partida a Bobby Fischer, modelo de combatividade no xadrez.

Equipe vencedora: David Sokolik, William Moreira, Luís Loureiro, Cristóvam Kubrusly, tendo o amigo Wanderley Nunes como diretor da equipe, Antônio Ricardo como técnico e Waldemiro Andrade como analista.

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“Graças a este título, obtive 50% de bolsa na PUC/RJ, além de tornar-me o organizador do xadrez na universidade, tendo a nossa equipe conquistado diversas competições universitárias, no Rio de Janeiro.”

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Em novembro, tornei-me Campeão Carioca Interclubes pela equipe da AABB-Lagoa.

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Conquistei meu segundo título brasileiro, o de Campeão Brasileiro Interclubes, representando o Fluminense Futebol Clube, em São José dos Campos/SP;

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Equipe vencedora, da esquerda para a direita: Ignácio Barreto, Fernando Duarte, David Sokolik e Luismar Brito

(faltou Arthur Motta).

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Fui um dos vencedores do I Torneio de Mestres do RJ – Memorial Mangini (1º-4º lugar), considerado um dos torneios mais fortes disputados no Rio de Janeiro.

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Jogando blitz com o amigo Gabor Nagy, forte jogador no xadrez postal

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Por meio ponto não me classifiquei para a final do Campeonato Brasileiro de 1986.

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Fui vice-campeão Estadual de Xadrez Relâmpago.

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Colagem “O Mundo do Xadrez”, por D.Sokolik

Xadrez em família

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A Rainha do meu tabuleiro

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A convite do amigo Wanderley Nunes, já então como Oficial da Marinha do Brasil, ministrei um curso de xadrez na Escola Naval (Rio de Janeiro), e, para o encerramento do curso, convidei o ex-campeão brasileiro Carlos Eduardo Gouveia, para dar uma palestra sobre o xadrez e a sua carreira, bem como o problemista e ex-campeão mundial de Problemas de Xadrez, Félix Sonnenfeld, para falar sobre solucionismo.

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Participei do Campeonato Sul-Americano de Xadrez Ativo (30 min) em Foz do Iguaçu/PR;

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Fui diretor de xadrez no clube Hebraica, até 1993.

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“Em 1991, em comemoração aos vinte anos de atividades no xadrez, organizei um curso de férias para crianças, com tabuleiro mural magnético, que eu mesmo fiz, sessão de vídeo de xadrez com pipoca e refrigerante, jogo com o computador, torneio final com premiação; desenvolvi apostilas de nível básico e de aperfeiçoamento e, diante da impossibilidade de eu dar as aulas devido a compromissos profissionais, convidei os ótimos professores Décio Koeler e Fernando Madeu.”

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Rachel e Aline, Campeã e Vice-campeã carioca

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Campeões cariocas da Hebraica: mirim e veterano (Rachel e Pedro Geiger)

Ao fundo, a partir da esquerda, Carlos Cleto enfrentado Paulo Fucs (de costas), prof. Hilton Rios assistindo, Aline e frequentadores da sala de xadrez jogando o tradicional blitz de fim de semana

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